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quarta-feira, 1 de abril de 2015

Dicas para a Síndrome do Pânico

A Síndrome do Pânico é um transtorno marcado pela presença de ataques de pânico sem qualquer fator aparente que o provoque. Afeta cerca de 3% da população e produz sofrimento nos campos psicológico, físico e social. Durante os ataques de pânico ocorre medo intenso e desconforto, junto a alguns sintomas mais comuns como palpitações, suor frio, tremedeira, sensação de sufocamento, tontura, dor no peito ou abdômen, formigamento, ondas de calor ou calafrios, sensação de desmaio, entre outros. Um ataque pode durar até 40 minutos, atingindo seu pico em 10 minutos. É importante que a pessoa se lembre de que o ataque “passa”, de que irá sofrer e ter medo, mas que a angústia é passageira. Algumas medidas são importantes no tratamento do pânico: evitar o uso de estimulantes como café, chá mate e coca-cola, manter uma alimentação saudável e o corpo hidratado e praticar exercícios físicos moderadamente são medidas que ajudam a controlar e a diminuir a ansiedade. Práticas como a meditação podem ajudar no equilíbrio mente/corpo, bem como a Acupuntura pode ser usada como terapia complementar. A consulta a um médico especializado, neste caso o Psiquiatra, é fundamental. Muitas vezes o uso da medicação é necessário e importante para uma boa qualidade vida. A psicoterapia também faz parte do tratamento, pois é durante a terapia que a pessoa aprenderá a lidar e enfrentar as crises, bem como poderá trabalhar as causas mais profundas de sua ansiedade.

Gabriela P. Daltro
Psicóloga CRP 06/86668

gabipdaltro@hotmail.com

terça-feira, 24 de março de 2015

Olá amigos!


Segue abaixo o link para um texto esclarecedor sobre Problemas sexuais e causas psicológicas" Vale a pena ler. 

Consulte também o site www.sexosemduvida.com e acesse os textos sobre sexualidade. Dica preciosa.

Segue o link: 

http://www.sexosemduvida.com/saude_sexual/51-problemas-sexuais-e-causas-psicologicas.html

quarta-feira, 11 de março de 2015

Dicas simples para melhorar o prazer sexual

Quando se pensa em incrementar a vida sexual muitas pessoas logo imaginam o uso de produtos eróticos, fantasias, situações mirabolantes. Claro, tudo isso é válido, principalmente se for algo que o casal deseja e que dê prazer a ambos. Contudo, na maioria das vezes, as dificuldades do casal envolvem muito mais a disposição para estar realmente presente e com os sentidos abertos durante a relação. Para fugir do sexo sem graça e estimular o prazer valem três regrinhas: foco nas sensações, uso correto da respiração e liberdade de expressão. Focar nas sensações e não na performance sexual é fundamental. Tente se concentrar nas sensações da pele, no beijo, no cheiro, nos sons. O segundo passo diz respeito a respirar profundamente, pois quando sua respiração está equilibrada, mais as sensações ficam evidentes. Ou seja, quanto mais você respira livremente e com todo o corpo, mais intensa a sensação de prazer. E por último, é preciso se permitir ficar à vontade, expressar-se, soltar os sons do corpo. Se precisar de treino, vale começar praticando sozinho (a). E se precisar de ajuda extra, procure um profissional especializado.

Gabriela P. Daltro
Psicóloga CRP 06/86668

gabipdaltro@hotmail.com

quarta-feira, 4 de março de 2015

Educando pré-adolescentes

Como preparar o filho para as exigências da adolescência é uma das dúvidas que surgem quando as crianças atingem a marca dos 10 aos 12 anos. É comum dizermos que a criança já é um pré-adolescente. Isso porque algumas questões são bem infantis e outras podem beirar dificuldades típicas da adolescência. A atitude dos pais nesta fase é essencial. Os pais costumam estar mais seguros e equilibrados do que na fase seguinte, o que é uma boa oportunidade de orientar e estimular alguns comportamentos. Mais importante: neste período os filhos tendem a aceitar as orientações e conversas com mais facilidade. Alguns pontos importantes para trabalhar com o pré-adolescente são: estabelecer períodos de repouso ou atividades mais sossegadas; acostumar os filhos a dizer onde estarão e com quem; ter um tempo diário para conversar com eles; alertar sobre a possibilidade de oferecerem drogas; ensinar os filhos a dizer ‘não’ com segurança aos amigos; começar a esclarecer sobre sexualidade e mudanças corporais; estimular que comuniquem qualquer problema ou dúvida; reforçar valores éticos. Nesta fase é importante supervisionar para saber se o combinado foi cumprido. Algumas rebeldias já estarão presentes também: selecione o que vale a pena brigar e o que pode ser tolerado. Se surgirem dúvidas específicas, procure um especialista.

Gabriela P. Daltro
Psicóloga CRP 06/86668

gabipdaltro@hotmail.com

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Como ajudar seu filho (a) a decidir a hora da primeira vez

Quando é hora certa de iniciar a vida sexual?  Para a surpresa de muitos pais, a vida sexual dos filhos começa bem antes da primeira relação sexual. Tudo que se sente e pensa sobre sexo e sexualidade influencia este momento marcante. É importante reconhecer que a identidade sexual dos filhos, sua orientação sexual e também o preparo prático e psicológico para a relação são construídos desde a infância. Na pré-adolescência algumas dúvidas específicas sobre o desenvolvimento do corpo e do desejo devem surgir e as respostas e conversas vão ajudar o pequeno jovem a se preparar para a primeira vez. Importante ressaltar que não existe hora certa para a “primeira vez”. Para cada pessoa existe um momento apropriado. Este momento deve levar em conta se o jovem está amadurecido para o sexo. Se ele ou ela é capaz de responder “Quero mesmo?”, “Dou conta de lidar com tudo que o sexo envolve?”, “Estou segura (o) para isso?”. Outros pontos são fundamentais: ter decidido com o médico ginecologista/urologista um método anticoncepcional; ter praticado o uso da camisinha, que deve ser usada desde a primeira vez e ter a certeza de que escolheu a pessoa certa para viver este momento especial de forma tranqüila e o mais prazerosa possível. Conversar com os filhos nesta última etapa pode ser mais difícil do que nas fases anteriores. Respeitar suas decisões pode parecer impossível. Mas com um diálogo franco, aberto, com informações confiáveis e mostrando-se disponível para o antes e o depois é possível preparar o jovem para que este escolha sua hora certa sem arrependimentos.

Gabriela Pavani Daltro
Psicóloga/Sexóloga CRP 06/86668

gabipdaltro@hotmail.com

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015


Qualidade de Vida e Sexualidade

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) uma boa qualidade de vida envolve a satisfação das necessidades básicas e uma boa relação com a comunidade, a família, o trabalho e a sexualidade. A sexualidade é muito mais do que o ato sexual. Ela é parte da identidade do indivíduo e determina o modo como a pessoa vai sentir a si-própria e como vai se relacionar com outras pessoas. Assim, estar de bem com a orientação sexual, com o papel masculino ou feminino na sociedade, com o próprio corpo e com o companheiro (a) é fundamental para uma sexualidade plena e uma boa qualidade de vida geral. Se há algum problema em outra área da vida, como no trabalho ou na saúde por exemplo, a vida sexual também é afetada negativamente. Portanto, muitas vezes para melhorar uma área da vida é preciso modificar outras. Algumas sugestões de áreas que podem gerar efeitos na sexualidade: financeira, conjugal, familiar, espiritual, saúde, social e lazer. Se algo não vai bem com a sexualidade, provavelmente estas outras áreas da vida também apresentam problemas. Portanto, procurar ajuda especializada é to importante. O Psicólogo pode ajudar a entender onde está o problema e o que fazer para modificá-lo. Afinal, viver é bom, mas viver com qualidade de vida é melhor ainda.

 Gabriela P. Daltro

Psicóloga CRP 06/86668

gabipdaltro@hotmail.com

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Como sair do isolamento e criar uma boa vida social

Trocar, compartilhar, conversar, interagir fazem parte da condição humana e são atividades centrais para uma vida com qualidade.  Todas as pessoas precisam de relacionamentos, sejam eles amorosos, com colegas de trabalho, familiares ou com amigos. Algumas vezes podemos encontrar dificuldade em nos relacionar, seja por medo de rejeição, vergonha, não saber como iniciar uma conversa, sentir-se sem atrativos ou pouco interessante, enfim há muitas razões que podem levar alguém a ter dificuldades sociais. Pensando nestas dificuldades seguem algumas recomendações para ajudá-lo (a) a iniciar uma vida social satisfatória: identifique se o objetivo é encontrar um namorado, fazer amigos ou estimular contatos de trabalho, por exemplo; tenha iniciativa convidando pessoas para atividades ou aceitando convites que lhe são feitos; participe de grupos com atividades e interesses em comum como grupos de atividades físicas e artes por exemplo; expresse seus sentimentos e demonstre interesse verdadeiro pelas pessoas a seu redor; utilize as redes sociais para gerar encontros presenciais; não dê tanta importância para pensamentos que te diminuam ou que justifiquem a si-mesmo ficar isolado. Há outras estratégias que podem ser utilizadas e que ajudam a estimular a confiança para se relacionar. Procurar o auxílio de um psicólogo também pode ajudar a identificar as suas dificuldades e a criar estratégias eficientes para que se desenvolva uma vida repleta de bons relacionamentos.

 

Gabriela P. Daltro

Psicóloga CRP 06/86668

gabipdaltro@hotmail.com